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29 Mai 2021

Mudanças no clima = alergias respiratórias. O que fazer?

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Os ácaros são os principais vilões e são encontrados em locais como
travesseiros, colchões, tapetes, carpetes e pelúcias.

Entre as alergias respiratórias mais comuns temos:

Asma alérgica: é uma asma desencadeada ou piorada por alergias. Asma é
uma doença pulmonar crônica que faz com que as vias aéreas inchem,
estreitem e produzam muco extra dificultando a respiração.

Existem 4 graus diferentes de asma:

- Intermitente: sintomas uma vez por semana, incômodo maior durante a
noite;

- Persistente leve: sintomas mais de uma vez por semana;

- Persistente moderado: sintomas diários e que começam a afetar a rotina;

- Persistente grave: sintomas diários e contínuos, limita atividades e atrapalha
o sono.

Os sintomas da asma são a falta de ar, respiração curta e rápida, chiado e
aperto no peito, desconforto pulmonar, além de tosse seca.

Essa doença não tem cura, mas o tratamento é capaz de controlar as crises.

A asma é grave e pode levar à morte.

Rinite Alérgica: a rinite alérgica é a maneira mais comum de se desencadear
uma doença respiratória. Trata-se de uma inflamação na mucosa da parte
interna do nariz, em reação do organismo a substâncias alergênicas. Os
sintomas são coriza, espirros, congestão nasal, além de coceiras na garganta,
nariz e ouvidos.
A rinite alérgica não tem cura, mas com o tratamento adequado é possível
melhorar a qualidade de vida do paciente.
Sinusite: é uma inflamação mais forte que a rinite e acontece no seio da face.
Quando a doença dura mais de 12 semanas é considerada crônica.

Pessoas que sofrem de rinite são as mais propensas a desenvolver quadros de
sinusite.

Entre os principais sintomas estão a dor de cabeça, tosse com catarro e
secreção amarela ou esverdeada.

Variações de temperatura, excesso de poeira e ácaro nos ambientes, além da
baixa umidade do ar podem favorecer o desenvolvimento de alergias
respiratórias.

Elas não possuem cura, mas seguindo um tratamento adequado é possível
melhorar a qualidade de vida do paciente e controlar as crises.

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